2024 - Malkavian - Ken Shields
Introduction and Background:
Hi! I’m Ken Shields. I’ve been a part of owbn since 1997 in a variety of roles. I was one of the founding STs of WtD, I’ve been on the board of ACE or been a CM for the Bay Area games many times over the years, and I’ve been KJ Coord for many years. My day job is in quality and regulatory in Biotech, I’m married, queer, and have two kids. For fun I hike, enjoy and play music, do yoga, read, and play (and more often run) RPGs. If you have played Cam Vampire for a while, you may remember my Malkavian PC Mark Richardson, who was created in 2003 and NPCd out in 2020 through a horrifying and long-foreshadowed apotheosis in Kevin’s incredible plot. I’m honored to have his support in my application for coordinator, and hope to carry on in his tradition and in the tradition of his predecessors. Think of it less as an office, and more of being the temporary host body for the distilled and malefic attentions of Malkav. It’s probably fine that I wrote that, don’t worry about it.
Introduction and Background (Portuguese):
Introdução Oi! Eu sou Ken Shields. Faço parte da owbn desde 1997 em diversas funções. Fui um dos STs fundadores do WtD, estive no conselho da ACE ou fui CM dos jogos da Bay Area muitas vezes ao longo dos anos e fui KJ Coord por muitos anos. Meu trabalho diário é com qualidade e regulamentação em biotecnologia, sou casado, gay e tenho dois filhos. Para me divertir, faço caminhadas, curto e toco música, faço ioga, leio e jogo (e mais frequentemente corro) RPGs. Se você já joga Cam Vampire há algum tempo, deve se lembrar do meu PC Malkaviano Mark Richardson, que foi criado em 2003 e NPC lançado em 2020 por meio de uma apoteose horrível e há muito prenunciada na incrível trama de Kevin. Sinto-me honrado por ter o seu apoio na minha candidatura a coordenador e espero continuar a sua tradição e a tradição dos seus antecessores. Pense nisso menos como um escritório e mais como um hospedeiro temporário das atenções destiladas e maléficas de Malkav. Provavelmente está tudo bem que eu escrevi isso, não se preocupe com isso.
Administrative Experience:
HST or ST for more than ten years in combination, CM for about the same, Kuei-Jin Coord for 7 years. I’ve been a Malkavian subcoord since 2020. I’ve also run or helped run the Owbn event at Kublacon for many years. I’ve been involved in a lot of stuff in my time in the org. My day job has also involved a lot of administration over the years in terms of running a quality management system, overseeing certification to iso9001 and 13485, and running capa, auditing, deviation, training, management review, and field actions.
Administrative Experience (Portuguese):
Experiência administrativa HST ou ST por mais de dez anos em combinação, CM por aproximadamente o mesmo, Kuei-Jin Coord por 7 anos. Sou subcoord Malkaviano desde 2020. Também administrei ou ajudei a organizar o evento Owbn em Kublacon por muitos anos. Estive envolvido em muitas coisas durante meu tempo na organização. Meu trabalho diário também envolveu muita administração ao longo dos anos em termos de execução de um sistema de gestão de qualidade, supervisão da certificação para iso9001 e 13485 e execução de capacidade, auditoria, desvio, treinamento, revisão gerencial e ações de campo.
Personal Statement:
When I was first in owbn, I didn’t want to play a Malkavian. I found them disrespectful of the actual real people in the world with mental illness or trauma, often a cartoony caricature, bizarre for their own sake, or a copy paste of The Joker. One of my primary goals when I decided to make one was to do so in a respectful and realistic a manner as I could. The central challenge of any Malkavian pc is that people naturally learn how to cope and survive and overcome their own handicaps, and vampires would too, but many of the roads to treatment which are available in our world are closed to Malkavians. Pills don’t work, it’s hard for paranoid monsters to do therapy, and the blood is there to ensure that they can never permanently be “better”. Even more so than people in the real world, a malkavian will grapple with their issues forever and things will never get easier. Their fractured viewpoint is something they will have for their entire existence. They may grow, adapt, shift, but there is a splinter at their core which they will grow and adapt around. Playing a Malkavian is fundamentally about taking this viewpoint and embracing it, studying it, portraying how it affects everything you do. Derangements don’t turn off when they’re inconvenient or dangerous.
One of the things I found most fun in playing a Malkavian was exactly that. For any LARP, there’s times when you’re on your own sitting off to the side. I always enjoyed using that time to think about how my character would be thinking and reacting, just getting into the physicality of it. Malkavians are perfect for this- they have a unique perception which you get to play. One long time player commented that if the whole room is looking one way, as a Malkavian you should always be looking the other. I always found that sort of portrayal of lateral thinking enjoyable.
The other thing that’s great in portraying Malkavians is the ways in which they touch on the player. Any character is a way to examine a facet of the self, to explore some central philosophical question. Malkavians excel at this, due to their internal focus. It’s important to remember that game is no substitute for therapy, but any storytelling game is a mirror held up to the self and the mind, and Makavians are first and foremost a story about the mind. There’s immense opportunity for stories and drama there, if you can get past the teddy bears and jokers.
Personal Statement (Portuguese):
Quando entrei no Owbn pela primeira vez, não queria interpretar um Malkavian. Eu os achei desrespeitosos com as pessoas reais do mundo com doenças mentais ou traumas, muitas vezes uma caricatura de desenho animado, bizarra por si só, ou uma cópia colada do Coringa. Um dos meus principais objetivos quando decidi fazer um foi fazê-lo da maneira mais respeitosa e realista possível. O desafio central de qualquer PC Malkaviano é que as pessoas aprendam naturalmente como enfrentar, sobreviver e superar suas próprias deficiências, e os vampiros também aprenderiam, mas muitos dos caminhos para o tratamento que estão disponíveis em nosso mundo estão fechados para os Malkavianos. Os comprimidos não funcionam, é difícil para os monstros paranóicos fazerem terapia, e o sangue está lá para garantir que eles nunca possam ficar “melhores” permanentemente. Ainda mais do que as pessoas no mundo real, um Malkavian enfrentará seus problemas para sempre e as coisas nunca ficarão mais fáceis. Seu ponto de vista fragmentado é algo que eles terão por toda a sua existência. Eles podem crescer, adaptar-se, mudar, mas há uma lasca em seu núcleo ao redor da qual eles crescerão e se adaptarão. Interpretar um Malkavian é fundamentalmente pegar esse ponto de vista e abraçá-lo, estudá-lo, retratar como isso afeta tudo o que você faz. As perturbações não desligam quando são inconvenientes ou perigosas.
Uma das coisas que mais achei divertido interpretar um Malkaviano foi exatamente isso. Para qualquer LARP, há momentos em que você está sozinho, sentado de lado. Sempre gostei de usar esse tempo para pensar em como meu personagem estaria pensando e reagindo, apenas entrando na fisicalidade disso. Os Malkavianos são perfeitos para isso – eles têm uma percepção única que você consegue interpretar. Um jogador antigo comentou que se toda a sala estiver olhando para um lado, como um Malkaviano você deveria estar sempre olhando para o outro. Sempre achei agradável esse tipo de representação do pensamento lateral.
A outra coisa que é ótima ao retratar os Malkavianos é a maneira como eles tocam o jogador. Qualquer personagem é uma forma de examinar uma faceta de si mesmo, de explorar alguma questão filosófica central. Os Malkavianos são excelentes nisso devido ao seu foco interno. É importante lembrar que o jogo não substitui a terapia, mas qualquer jogo de contar histórias é um espelho voltado para o eu e a mente, e os Makavianos são, antes de tudo, uma história sobre a mente. Há imensas oportunidades para histórias e drama lá, se você conseguir superar os ursinhos de pelúcia e os curingas.
Goals:
My goal is always to tell interesting stories and have fun. That’s a very general way of putting it, though- as an ST, and especially as a coord, it becomes more supporting other people in telling their stories, giving them a stage to act upon. I always try to be inclusive, respectful, and collaborative, especially as a coord. My role is supportive.
Immediate things I plan to do include working with the rest of the Malk Coord team, who I plan to keep on board, in updating the packet with the results of the 2020 plot. I also plan to move the ongoing conflict between Streck and Rinaldi forward, depending on how PCs get involved. Longer term, I’m very unlikely to ever run a plot which can be resolved by a 40 man raid. I prefer setting up political conflicts, mysteries and intrigue to solve, stagnant or deadlocked situations for PCs to disrupt, and stories which lead to questions on the nature of the self, of thought, of what humanity or philosophy means, and how we navigate the world through the lens of our own trauma and experience. Those sorts of questions are the ones which drive deep, character driven roleplay, which is really the point of a LARP for me. I also plan to collaborate with and support the Anarch, Cam, and Sabbat Coords, as Malkavians play a critical role in both sects.
With respect to Brazil, I apologize for not speaking Portuguese (and for using crappy machine translation in this application.) Pedro Diniz has been a member of the Malk Coord team, and I intend to empower him to continue his fantastic support of Brazilian games and STs. Anything I run, I will do my best to be inclusive of all nationalities, origins, genders, orientations, ages, and backgrounds. All are equal(ly pathetic) before Malkav.
Finally, my goal is to continue the legacy of previous Malk coords, serving as a vessel for the will of Malkav, who bids us to study and seek the truth in ourselves, explore our world through the roles we take and the stories we tell, and to build and be a part of a greater community, by which I assume he means OWBN.
Goals (Portuguese):
Meu objetivo é sempre contar histórias interessantes e me divertir. Essa é uma maneira muito geral de colocar as coisas - como um ST, e especialmente como um coord, torna-se mais um apoio a outras pessoas ao contarem suas histórias, dando-lhes um palco para agir. Procuro sempre ser inclusivo, respeitoso e colaborativo, principalmente como coordenador. Meu papel é de apoio.
As coisas imediatas que pretendo fazer incluem trabalhar com o resto da equipe Malk Coord, que pretendo manter a bordo, na atualização do pacote com os resultados do gráfico de 2020. Também pretendo levar adiante o conflito em curso entre Streck e Rinaldi, dependendo de como os PJs se envolverem. A longo prazo, é muito pouco provável que alguma vez conduza uma conspiração que possa ser resolvida com um ataque de 40 homens. Prefiro criar conflitos políticos, mistérios e intrigas para resolver, situações estagnadas ou impasses para os PCs perturbarem, e histórias que levam a questões sobre a natureza do eu, do pensamento, do que significa humanidade ou filosofia, e como navegamos no mundo através das lentes de nosso próprio trauma e experiência. Esses tipos de perguntas são as que impulsionam o roleplay profundo e orientado aos personagens, que é realmente o objetivo de um LARP para mim. Também pretendo colaborar e apoiar os Coordenadores Anarch, Cam, e Sabá, já que os Malkavianos desempenham um papel crítico em ambas as seitas.
Com relação ao Brasil peço desculpas por não falar português (e por usar tradução automática de baixa qualidade neste aplicativo). Pedro Diniz é membro da equipe Malk Coord e pretendo capacitá-lo para continuar seu fantástico apoio aos jogos brasileiros e STs. Qualquer coisa que eu dirija, farei o meu melhor para incluir todas as nacionalidades, origens, gêneros, orientações, idades e origens. Todos são igualmente (patéticos) diante de Malkav.
Finalmente, meu objetivo é continuar o legado das coordenadas anteriores de Malk, servindo como um recipiente para a vontade de Malkav, que nos convida a estudar e buscar a verdade em nós mesmos, a explorar nosso mundo através dos papéis que assumimos e das histórias que contamos, e construir e fazer parte de uma comunidade maior, pelo que presumo que ele se refira ao OWBN.